O colesterol é um tipo de gordura elaborada principalmente pelo fígado e que circula no sangue.
Este é o colesterol endógeno (produzido pelo organismo). Há também o colesterol exógeno, retirado de certos alimentos.
O colesterol é um elemento importante para o organismo, pois é utilizado para vários processos bioquímicos, como por exemplo na formação de membranas celulares e produção de hormônios. O colesterol é indispensável, devendo ser mantido dentro da normalidade, isto é, abaixo de 200 mg/dl. Quanto maior a concentração de colesterol no sangue, maior será sua deposição nas paredes das artérias, o que leva à arteriosclerose, enfarte do miocárdio, lesões no cérebro e nos vasos.
As principais armas para combater o excesso de colesterol são:
Praticar exercícios aeróbicos durante 1 hora no mínimo 3 vezes por semana (caminhar, andar de bicicleta, nadar, etc).
Não fumar e evitar bebidas alcoólicas.
Manter-se próximo do peso ideal.
Evitar a ingestão de gorduras saturadas (manteiga, banha, carne vermelha, leite integral (preferir leite e seus derivados desnatados), queijos amarelos.
Alimentar-se de cereais integrais (pão integral), farinha de aveia, produtos de cereal (tipo corn flakes), bolachas tipo crackers, legumes, saladas verdes, frutas, frangos (sem pele), peixes marinhos.
Lembrar que a gema do ovo é a maior fonte individual de colesterol (cada uma contem 250 mg) enquanto que a clara pode ser consumida à vontade (podemos usar de 1 a 2 ovos por semana); a ingesta total de colesterol diário não deve exceder 300 mg.
Evitar enlatados e frios em geral.
Usar óleos vegetais para preparar os alimentos (óleo de soja, milho, girassol, arroz).
Evitar miúdos (rim, fígado, coração) e frutos do mar (camarão, lagosta).
Com este regime, pobre em gorduras saturadas (de origem animal), preferindo gorduras polinsaturadas (de origem vegetal), vamos contribuir para a baixa do colesterol e outras gorduras do sangue.
O tratamento de taxas de colesterol, quando elevadas, deve ser mantido sem interrupções, sempre sob orientação médica. Quando as taxas se mantém elevadas, além da dieta e dos exercícios pode ser necessário tratamento medicamentoso.