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HIPOTIREOIDISMO

1 de novembro de 2013
Poluição, estresse e até alimentação podem estar por trás da queda na produção de hormônios da tireóide, o hipotireoidismo tem maior incidência sobre o sexo feminino: para cada detectado em homens, sete mulheres apresentam a doença o hipotireoidismo é t3 e t4 aliada ao aumento de RSH (hormônio estimulador da tireóide) são indicativos da doença.

O hipotireoidismo é tratado com um comprimido diário pela manhã, em jejum, é necessário visitar o médico de uma a três vezes por ano, para conferir a dosagem de hormônios.

Pequena, mas fundamental
– tireóide
– glândula que atua em todo o organismo: entre outras coisas, responsável pelo controle do metabolismo, por batimentos cardiacos, atividade cerebral , tônus muscular e temperatura corporal.

Produz dois hormônios:
T 3 ( triiodotironina), mais ativo.
T 4 ( tiroxina), uma espêcie de estoque reseva.

– hipo: vem do grego e quer dizer escassez.
– hiper: mesma origem, indica excesso.

– hipotireoidismo é uma doença crônica, causada pela queda na produção dos hormônios da tireóide. é como se o organismo funcionasse com o freio-de-mão puxado.

Causas:
– a principal (95%) é a tireoidite de hashimoto. uma doença auto-imune em que a tireoide passa a ser vista como inimiga. o corpo produz anticorpos do tipo antitireóide que combatem a glândula que inflama. a produção hormonal cai, fazendo a tireoidite evoluir para o hipotireoidismo.

Outras causas (5%):
– lesão na hipófise / tumor no hipotálamo / remédios a base de litio e amiodarona retirada da tireóide por causa de tumor maligno.

Sintomas:
– abatimento depressão, fadiga, perda de memória, raciocínio lento, sono, frio, constipação, ausência ou menstruação irregular, perda de apetite, ganho de peso (até 5 kg), aumento do colesterol, unhas e cabelos fracos, inchaço. pode também ser assintomático: quem tem casos na família deve fazer o exame mesmo sem ter sintomas.

Fatores provocadores:
– herança genética, estresse ( mas só se houver predisposição), vírus, excesso de iodo na alimentação ( presente no sal, em algas marinhas e peixes de água salgada), produtos químicos ( ainda em estudo).

Casos específicos:
– gestantes.
O sistema nervoso do feto pode não se desenvolver de forma adequada, deixando sequelas e há ainda o risco de aborto.

Bebês:
Faça o teste do pezinho: o hipotireoidismo congênito precisa ser tratado desde as primeiras semanas ou pode provocar deficiência mental, baixa estrutura e inchaço crônico.

Crianças:
A doença compromete crescimento e aprendizado e provoca puberdade precoce.

Para entender a diferença:
Hipertireoídismo é o contrário: é como se a tireóide acelerasse mais que o necessário.

Causas. a principal (acima de 70% dos casos):
É a doença de graves, causada por anticorpos que aumentam a produção de hormônios. neste casa, há também o fator genético outra, mais rara, é a doença de plummer, em que o aumento é provocado por um tumor benigno, mais comum em mulheres acima de 60 anos.

Sintomas:
– perda de peso magro (músculo), aumento de apetite e do número de evacuações, sudorese excessiva, mãos úmidas e quentes, queda de cabelo, taquicardia, agitação psicomotora, irritabilidade, instabilidade de humor (ri e chora fácil), sensação frequente de calor, tremor, aumento do ciclo menstrual, diminuição da fertilidade, globo ocular saliente e retração das pálpebras, deixado o olho arregalado.
– incidência.
5 casos de mulheres, para cada 1 homem (adultos acima de 30 anos).

Se não for tratado, hipertireoidismo grave ( chamado tempestade tireotóxica) pode levar a arritmia cardíaca, hipertermia e ao coma.