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Mitos e fatos sobre as vacinas contra a Covid-19

5 de fevereiro de 2021

Grande esperança para os países controlarem a pandemia do novo coronavírus, a imunização contra a Covid-19 está sendo alvo de fake news e desinformação em redes sociais e grupos de WhatsApp.

De acordo com uma pesquisa realizada no final de janeiro, 79% dos brasileiros afirma que pretende se imunizar contra a doença, ao passo que 17% ainda dizem que não tomarão a vacina.

Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o movimento antivacina como um dos maiores perigos sanitários do mundo e o incluiu no relatório que lista as dez maiores ameaças à saúde global. Já nos últimos meses de 2020, uma pesquisa apontou que houve um aumento de 383% em postagens com conteúdo falso ou distorcido sobre vacinas contra a Covid-19 no Brasil.

A Medicine reuniu as principais dúvidas sobre as vacinas e esclarece aos seus clientes e parceiros o que é verdade e o que é mentira nessa discussão. Estimulamos que as empresas repassem essas informações aos seus funcionários.

Há riscos ao tomar as vacinas contra Covid-19: FATO

Toda vacina tem riscos e causa reações adversas em uma pequena parcela das pessoas que a tomam. As reações mais comuns às vacinas contra Covid-19 são leves: dor e inchaço no local da injeção, dor de cabeça, cansaço, calafrios, febre e dor muscular. Mais raros são efeitos como reações alérgicas severas e náusea.

As vacinas foram desenvolvidas rápido demais e não são seguras: MITO

A gravidade da pandemia fez com que empresas e centros de pesquisa tivessem à disposição muito mais recursos para desenvolver imunizantes. Também aumentou a colaboração mundial entre cientistas em busca de vacinas. Agências reguladoras e governos agilizaram autorizações para os testes clínicos e foi mais fácil achar dezenas de milhares de voluntários para as pesquisas

A vacina pode imunizar só metade das pessoas: FATO

Aparentemente, uma vacina que imuniza metade das pessoas que a recebe pode parecer pouco eficaz. Mas não é isso que pensam as autoridades de saúde no mundo, e o motivo é simples: em um contexto de pandemia, é melhor garantir alguma proteção do que ter nenhuma.

Quem não é do grupo de risco não precisa tomar vacina: MITO

É provável que jovens saudáveis sejam um dos últimos grupos a serem vacinados, mas eles precisam receber o imunizante, já que, ao não pegarem e transmitirem a doença, ajudam a proteger os mais vulneráveis. Além disso, não é certo que quem tem esse perfil não corra riscos devido à Covid-19.

Já tive Covid-19 e ainda assim devo me vacinar: FATO

Por causa do risco de reinfecção, pessoas que já tiveram a doença devem ser vacinadas. A maioria das pessoas infectadas desenvolve anticorpos e imunidade nas primeiras semanas após a infecção. Entretanto, ainda se investiga como é essa imunidade natural: o quão forte é essa proteção, quanto tempo ela dura e sua relação com a gravidade da doença.

As vacinas desenvolvidas na China não estão sendo usadas na China: MITO

Os imunizantes Coronavac e Sinopharm obtiveram autorização emergencial no país e estão sendo aplicados em grupos de risco. Segundo a BBC, até dezembro um milhão de chineses já haviam tomado o imunizante da Sinopharm.

A  imunidade de rebanho só pode ser atingida com a vacina: FATO

A imunidade natural depende não apenas do número de infectados, mas também da dinâmica de transmissão da doença. A imunidade de rebanho, por sua vez, depende da velocidade em que as pessoas são vacinadas, do número de pessoas que são imunizadas e da cobertura vacinal.

A vacina causa câncer, problemas de fertilidade e altera o código genético: MITO

Os imunizantes não têm capacidade de alterar o código genético nem de causar problemas de fertilidade ou mudança de gênero ou sexualidade. Também não há nenhuma evidência de associação entre qualquer vacina e câncer.

A cidade de São Paulo iniciou a vacinação contra a Covid-19 no último dia 19 de janeiro. Os públicos-alvo dessa primeira fase são: trabalhadores de saúde, grupos indígenas e quilombolas e idosos acima de 90 anos (a partir de 8/2) e entre 85 e 89 anos (a partir de 15/2).

No portal Vacina Já é possível realizar um pré-cadastramento para agilizar o atendimento e evitar aglomerações. O pré-cadastro pode ser feito por familiares de idosos ou de qualquer pessoa que participe dos públicos previstos na campanha.

Para qualquer dúvida que permanecer em relação à vacinação contra a Covid-19, não hesite em entrar em contato com a Medicine. Estamos dispostos a ajudar a sua empresa nesse momento decisivo no combate à pandemia.